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Açúcar: o veneno doce

Açúcar: o veneno doce

Nunca consumimos tanto açúcar quanto hoje. O consumo médio do brasileiro é de 30kg/ano por pessoa.

As consequências nefastas desse consumo elevado são muitas, e há fortes indícios de que a isto estejam relacionadas às cinco doenças que mais matam no Ocidente – diabetes, doença cardiovascular, câncer, AVC e mal de Alzheimer –, bem como as crescentes taxas de obesidade. Mas, essa verdade amarga, já foi diferente um dia. O açúcar já foi apreciado como especiaria, usado como medicamento e nenhum mal teria se tivéssemos continuado a consumi-lo raramente e com moderação, como sucedeu durante milhares de anos. O açúcar era um bem raro - encontrava-se apenas na fruta, em algumas plantas, raízes e no mel - e o organismo habituou-se a armazená-lo, sob a forma de glicose, para ter energia de reserva para os períodos de carência alimentar. O nosso corpo precisa de gorduras, carboidratos, proteínas, vitaminas e sais minerais, mas não de açúcar processado. A única razão que leva as pessoas a continuar comendo açúcar é a dependência criada durante anos de consumo. Com tanta oferta de alimentos ricos em açúcar no mercado, o que fazer para reduzir o seu consumo? A primeira medida é cortar a adição de açúcar refinado! Comece também a prestar atenção nas tabelas de composição nutricional dos rótulos. Você vai encontrar diferentes açúcares adicionados aos alimentos: xarope de milho, frutose, sacarose, glicose, adoçante de milho, etc. Em casas de produtos naturais, como o Empório Dona Lola, encontra-se alternativas para substituição ao açúcar refinado, como o mascavo, melado, mel e açúcar de coco, mas ainda assim o consumo deve ser moderado. Outra medida é o uso de adoçantes, que pode ser feito como um ex- fumante usa o adesivo de nicotina: para largar o vício do açúcar, o objetivo é que com o tempo o consumo de adoçantes seja menor , uma boa alternativa é a estévia, um adoçante natural não calórico. O importante é educar o paladar para alimentos menos doces e fundamental ter consciência daquilo que se consome e em quais quantidades. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera aceitável a ingestão de cerca de 20g, ou cinco colheres de chá diárias de açúcar. Como comparação, uma lata de refrigerante, por exemplo, pode ter até 40g de açúcar, o dobro do recomendado. 

Empório Dona Lola

19 3829-7910 | 9831-2340 
www.emporiodonalola.com.br
[email protected] 
donalolaemporio

Tags: Gastronomia


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