Caros leitores, é com muito prazer que lhes escrevo em mais uma edição da Revista Baronesa, a última deste ano de 2018. Sempre utilizo o último editorial de cada ano para realizar uma breve retrospectiva do ano que se finda, e gostaria de utilizar 2 eventos que marcaram muito 2018 para trazer insigths interessantes para os leitores. Entre junho e julho tivemos a Copa do Mundo. Creio que a grande lição que podemos tirar do mundial é que devemos ter a humildade e atitude de mudar quando as coisas não estão funcionando. O técnico Tite manteve praticamente a mesma escalação durante toda a competição, mesmo com as fracas atuações da primeira fase, enquanto que Didier Deschamps, técnico da campeã França, mudou várias peças ao longo da copa, encontrando o melhor ajuste para os “bleus” nas fases finais. Outro evento muito importante foram as eleições de outubro, que marcaram uma forte renovação no congresso e a eleição de um “outsider” para o cargo máximo da república. Fica a esperança de que os representantes eleitos cumpram com as promessas de mudança e combate à corrupção, e que o presidente Bolsonaro e sua equipe possam conduzir esta sofrida nação para um período de desenvolvimento econômico, respeito ao equilíbrio fiscal e à coisa pública e de maior civilidade e segurança.

Terminados os insights, vamos ao que temos de melhor na nossa querida Revista Baronesa. Na capa, trazemos um dos maiores tenores de todos os tempos: Andre Bocelli. Ele nos contou sobre o novo álbum, os shows que realizou no Brasil recentemente, e muito mais. Vale a pena conferir. Trazemos também uma matéria muito importante sobre a segunda maior causa de mortes de jovens no mundo: o suicídio, e uma cobertura exclusiva da etapa de Mogi Guaçu da Stock Car 2018. Isso e muito mais você só confere aqui, na Revista Baronesa. Gostaria de encerrar este editorial homenageando uma de nossas leitoras mais assíduas e dedicadas, que infelizmente nos deixou a pouco tempo: a querida Irsemes W. Benedick. Escritora e poetisa incansável, Irsemes ficará marcada em nossa memória como uma pessoa de ternura e carinho ímpares, daquelas que não encontramos facilmente nos dias de hoje.