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Hungarian Pumi

Hungarian Pumi

O cão pastor, ideal para os solteiros ou famílias sem crianças pequenas.

Com aspectos semelhantes ao dos cães do grupo Terrier, é muito corajoso, vivaz, alegre e inteligente, se enquadra com diferentes tipos de pessoas e estilos de vida.

Sua história inicial é a mesma que da raça Puli, outro cão de pastoreio húngaro. Os cães pastores de povos primitivos do leste foram cruzados com cães do oeste com a intenção de melhorar a vida dos pastores na Puszta. 

Um dos resultados foi um pequeno cão escuro, de olhar predador, com inteligência superior, agilidade e vontade de trabalhar com o homem. 

Esses cães foram usados para conduzir rebanhos e acompanhar pastores. O nome Pumi foi usado pela primeira vez em 1815, descrevendo um tipo de cão pastor.

No início do século 20 o Dr. Emili Raitsis identificou as características especificas dos cães de pastoreio húngaro e a criação seletiva para intensifica-las começou. O Pumi foi identificado como raça independente em 1920 e por volta de 1932 teve seu padrão definido.

É um cão de porte médio, alerta, inteligente e ágil. É reservado com estranhos e avalia cada nova situação que lhe é imposta. É um ótimo cão doméstico, de companhia, de guarda e de esportes, vivendo bem dentro de casa. Por ser muito vivaz costuma ter o corpo em constante movimento e ser bastante barulhento, necessitando de algum tipo de atividade para gastar sua energia.

Um Pumi que seja tímido ou calmo não é típico para a raça. Assim como uma agressividade excessiva não deve ser aceita.

O Pumi é o cão ideal para solteiros, famílias sem crianças pequenas e pessoas alérgicas – seu pelo muda pouco e precisa de tosa poucas vezes no ano. Para quem procura um bom cão de guarda ou um cão de pastoreio versátil, ele é ideal.
Hoje pode ser considerado um cão de família e companhia, mas ainda pode ser usado para trabalho, seja no combate de pequenas pragas, como cão de guarda ou para seu talento natural como cão de pastoreio. É muito importante lembrar que o Pumi é um cão com limites. Por ter um temperamento forte não lida bem com crianças pequenas, nem mesmo com crianças grandes que se comportam mal com cachorros. Para conviver com outros bichinhos de estimação é necessário que comece imediatamente a socializar com eles e por ser desconfiado com estranhos deve ser treinado para entender que visitas são bem-vindas, não invasores.

Fonte: CachorroGato 

Tags: Vida Animal


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